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António Gancho
António Gancho nasceu em Évora. Já em Lisboa, gastou os fundilhos das calças nas cadeiras do desaparecido Café Gelo, consumindo o tempo na mítica tertúlia dos surrealistas. Há uma eternidade que vive na Casa de Saúde do Telhal.
Desde que a mãe lhe morreu, sua única companhia de sempre. Possivelmente, já não saberia viver noutro lado. E tal como ele diz no poema «Sobre uma manhã qualquer»: Ah, os poetas são decididamente afectados. |
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